Comandantes militares de várias regiões da Venezuela vieram a público, na manhã desta quinta-feira (24), para jurar lealdade ao presidente Nicolás Maduro, que reconhecem como chefe em exercício constitucionalmente eleito. O número de mortos nos protestos subiu para 16 segundo a ONG Observatório Venezuelano de Conflito Social (OVCS). Maduro fechou a embaixada do país em Washington e todos os consulados nos Estados Unidos.
A decisão foi tomada depois de ele anunciar o rompimento das relações políticas e diplomáticas com o governo norte-americano. Os diplomatas que estão nos EUA vão retornar à Venezuela até sábado (26). A sessão extraordinária da Organização dos Estados Americanos reuniu maioria favorável à realização de “eleições livres, justas e transparentes” e interinidade de Juan Guaidó na Presidência da República.