Tribuna Ribeirão
Cultura

Mudanças entre jornalismo e entretenimento devem ser mais naturais

Sergio Chapelin/ crédito Globo/João Cotta

Na TV do passado, muito por força das necessidades, não era tão intransigente como agora a linha divisória do jornalismo e entretenimento.

O vai e vem era sempre comum, entre muitos casos e alguns imprevistos, por exemplo, o do Arley Pereira: ele estava pronto para o júri do Flávio Cavalcanti, vestido e maquiado, quando foi colocado às pressas na bancada do jornal que antecedia o programa. Situação de emergência. Os titulares Íris Letieri e Fausto Rocha, trancados no elevador do prédio ao lado da Tupi, não tinham como chegar e alguém tinha que apresentar no lugar deles. Foi o Arley.

Tudo bem, não fossem alguns pormenores. E nem tanto pelo paletó branco lustroso, gravata borboleta e o cravo vermelho na gola. O problema é que o Arley era um pouco gago.

Está certo. Foi um improviso. Mas essas trocas podem acontecer mais naturalmente, sem as tantas restrições que foram criadas.

Outra situação a do Sérgio Chapelin: saiu da Globo, foi para o SBT apresentar o “Show sem Limite” e, como não deu muito certo, voltou para o “Jornal Nacional” ao lado do Cid Moreira.

Tudo como se nada tivesse acontecido ou sem tantos cavalos de batalha.

Postagens relacionadas

Espetáculo Lótus encerra circulação em RP neste final de semana

Redação 4

Lives discutem a escrita feminina, RPG e histórias

Redação 1

Pedro II recebe concerto gratuito

Redação 1

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade. Aceitar Política de Privacidade

Social Media Auto Publish Powered By : XYZScripts.com