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Produção de motos sobe 1,4% em março  

No primeiro trimestre foram produzidas 501.142 motocicletas, crescimento de 14,4% ante igual período do ano passado e o melhor desempenho em 13 anos ( José Paulo Lacerda)

A produção de motos teve crescimento de 1,4% em março, frente ao igual mês do ano passado, chegando a 158.343 unidades. Na comparação com fevereiro de 2025, porém, houve retração de 10,4%, devido ao feriado do carnaval, que reduziu o número de dias úteis no período.

O balanço foi divulgado nesta quarta-feira, 9 de abril, pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo), entidade que representa as montadoras de motocicletas instaladas no polo industrial de Manaus (AM).

Na capital amazonense é realizada a maior parte da produção do veículo no país. No primeiro trimestre do ano, foram produzidas 501.142 motocicletas, um crescimento de 14,4% ante igual período do ano passado e o melhor desempenho nos últimos 13 anos.

Ao comentar o balanço em coletiva, o presidente da Abraciclo, Marcos Bento, atribuiu o desempenho à demanda de motocicletas que segue alta, principalmente pelas qualidades positivas da motocicleta frente ao carro, como, por exemplo, o preço.

O executivo destacou também a evolução contínua da produção do setor, atendendo aos padrões de qualidade e sustentabilidade. Para 2025, a expectativa da entidade é de crescimento de 7,5% da produção, para 1,88 milhão de motos. A produção de motos em fevereiro, de 176,7 mil unidades, teve crescimento de 25,8% na comparação interanual, enquanto a alta foi de 6,4% frente a janeiro.

Fábricas – O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que inclui preços da indústria extrativa e de transformação, registrou recuo de 0,12% em fevereiro, informou na manhã desta quarta-feira, 9 de abril, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A taxa de janeiro foi revista de uma elevação de 0,13% para alta de 0,15%. O IPP mede a evolução dos preços de produtos na “porta da fábrica”, sem impostos e fretes, da indústria extrativa e de 23 setores da indústria de transformação.

Com o resultado, o IPP de indústrias de transformação e extrativa acumulou aumento de 0,03% no ano e avanço de 9,41% em doze meses. Considerando apenas a indústria extrativa, houve queda de 3,39% em fevereiro, após a redução de 1,49% em janeiro. Já a indústria de transformação registrou alta de 0,04% em fevereiro, ante um aumento de 0,23% em janeiro.

A queda de 0,12% no Índice de Preços ao Produtor de fevereiro sucedeu uma sequência de doze meses de avanços seguidos no indicador. O IPP vinha de uma sequência de aumentos desde fevereiro de 2024 Naquele mês, houve alta de 0,14%, seguida por avanços em março (0,35%), abril (0,67%), maio (0,36%), junho (1,26%), julho (1,53%), agosto (0,66%), setembro (0,62%), outubro (0,97%), novembro (1,25%), dezembro (1,35%) e janeiro (0,15%).

 

 

 

 

 

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