Tribuna Ribeirão
Saúde

Casos de dengue chegam a 14.864 

Já são seis mortes em 2025, quatro em janeiro, uma em fevereiro e uma em março; cidade soma mais de 14.800 casos (Freepick)  

No ano passado, Ribeirão Preto registrou a maior epidemia de dengue da história considerando o número de casos registrados. A cidade fechou 2024 com 44.634 vítimas (dados revisados) do mosquito Aedes aegypti transmissor da doença, das febres chikungunya e amarela na área urbana e de zika , maior volume da história da cidade. 
 
Supera em 27,37% o recorde de 35.043 registrado em 2016. São 9.591 a mais, além de 65.487 ainda sob investigação. Também já soma 32.332 a mais que as 12.302 de 2023, aumento de 262,82%, segundo o Painel de Arboviroses da Secretaria Municipal da Saúde. A prefeitura de Ribeirão Preto já intensificou as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti 
 
Em 2025, até esta quarta-feira, 30 de abril, já são 14.864 casos confirmados além de 26.739 sob investigação , contra 28.069 do mesmo período do ano passado, 13.205 a menos e queda de 47,04%. Em uma semana, mais 1.050 pacientes procuraram atendimento na cidade, contra 1.384, 1.738, 655, 1.637 e 1.668 de intervalos anteriores. 
 
Duas pessoas morreram em abril do ano passado, quando a cidade registrou 9.718 ocorrências sem vítimas fatais, contra 849 do quarto mês de 2025, sem óbito. São 8.869 a menos, queda de 91,26%. Também caiu 82,86% em relação aos 4.954 casos de março, 4.105 a menos. Em janeiro, 3.570 pessoas pegaram dengue e quatro morreram em Ribeirão Preto. São 5.491 casos em fevereiro. 
 
Já são seis mortes em 2025, quatro em janeiro, outra em fevereiro e uma em março, a mais recente de um menino de seis anos. As demais vítimas são três idosos acima de 60 anos duas senhoras e um senhor e duas mulheres adultas na faixa de 20 a 39 anos 
 
Segundo o Painel de Arboviroses, ainda há cinco óbitos em investigação, de uma mulher adulta de 40 a 59 anos, uma senhora acima de 60 e outros três homens de 60 anos ou mais, quatro de março e um de abril. Ribeirão Preto registrou 26 mortes em decorrência de dengue no ano passado – 14 mulheres e doze homens. 
 
Não há mais nenhum óbito em investigação referente a 2024, quando a cidade superou em 189% o número de mortes do período anterior. São 17 a mais que os nove de 2023. Desde 2013 já são 75 óbitos por dengue no município. São seis de 2013 e cinco de 2015. Em 2014 não houve mortes na cidade.  
 
Em 2022, a cidade teve um óbito. A alta no em 2023 chegou a 800%, oito a mais. Em 2021, não houve casos fatais. Em 2020, ocorreram onze mortes, mas um caso era importado de São Simão, na região metropolitana. No total oficial, Ribeirão Preto fechou 2020 com dez ocorrências fatais, sete a mais do que os três falecimentos de 2019, alta de 233,3%.  
 
O número de 26 mortos pelo mosquito Aedes aegypti – vetor da doença, do zika vírus e das febres amarela e chikungunya – do ano passado já é o maior em pelo menos oito anos (desde 2016), superando os dez de 2020 em 160%. São 16 a mais. Antes de 2019, a cidade não registrava óbito em decorrência da infecção desde 2016, quando nove pacientes não resistiram aos vírus. 
 
Regiões – No ano passado, 16.392 tinham entre 20 e 39, outras 11.022 estavam na faixa dos 40 a 59 anos, 7.032 são do grupo entre 10 e 19 anos, 5.524 eram idosos acima de 60 anos, 3.047 crianças de 5 a 9 anos, 1.337 entre 1 e 4 anos e 280 eram bebês com menos de 1 ano de idade.  
 
Em 2025, dos 14.864 casos de dengue confirmados em Ribeirão Preto, 5.664 têm entre 20 e 39 aos, 4.039 pacientes têm entre 40 e 59 anos, 2.066 têm mais de 60 anos, 1.866 são do grupo de 10 a 19 anos, 757 são crianças de 5 a 9 anos, 384 têm entre 1 e 4 anos e 88 vítimas tem menos de 1 anos. 
 
Em 2024, a cidade registrou 13.277 casos na Zona Leste, além de 10.724 na Oeste, 8.677 na Norte, 6.612 na Sul e 5.344 na Central. Neste ano, são 4.405  na Zona Leste, 3.540 na Oeste, 3.076 na Sul, 2.031 na Central e 1.757 na Norte, além de 55 sem identificação.  
 
Ribeirão Preto fechou 2023 com 12.302 casos de, 4.820 a mais que os 7.482 do período anterior, crescimento de 64,42%. Em pouco mais de 16 anos, a cidade já registrou 220.363 casos de dengue. Foram contabilizadas 316 ocorrências de febre chikungunya em 2024, treze importadas. Uma pessoa morreu. No ano anterior, foram 121, sendo 107 autóctones. São 141 em 2025, cinco importados.  
 

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