Tribuna Ribeirão
Política

Sessão púbica fica para o dia 6 de maio  

A sessão estava agendada para esta quarta-feira, 30 de abril, mas foi adiada por questões de prazos legais ( Allan S. Ribeiro/Câmara )

A Câmara de Ribeirão Preto transferiu para terça-feira, 6 de maio, a sessão pública para apresentação dos resultados da análise técnica das propostas feitas pelas empresas participantes da licitação de publicidade do Legislativo municipal. A análise está sendo feita por uma subcomissão formada por três profissionais de comunicação sorteados publicamente entre os onze que se inscreveram para compô-la, antes do início do certame. 
 
A sessão estava agendada para esta quarta-feira, 30 de abril, mas foi adiada por questões de prazos legais. Será na Sala de Comissões e aberta a população, além de ser transmitida pela TV Câmara.  O horário ainda está sendo definido. Após a sessão será aberto prazo para que os participantes apresentem recursos, caso desejem. A previsão é que o certame seja concluído no final de maio. 
 
Três agências de publicidade se inscreveram na licitação de publicidade. São elas, a Lume Comunicação cidade de Belo Horizonte que em seu site afirma ser a primeira agência a se especializar em comunicação pública. 
 
As outras duas agências têm sede em Ribeirão Preto. A Hold Comunicação que, segundo seu portfólio, tem entre seus clientes as prefeituras de Limeira e Guarulhos e a Versão BR. Esta última prestava serviços para a prefeitura de Ribeirão Preto no governo do ex-prefeito Duarte Nogueira (PSDB). Também presta serviços para a prefeitura de França, entre outras cidades. Especula-se que uma delas tenha sido desabilitada. 
 
O valor do contrato será de R$ 1,7 milhão por um período de 12 meses e o edital de abertura foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM) de 10 de dezembro do ano passado. Caberá à vencedora realizar campanhas educativas sobre os trabalhos realizados pelo Legislativo e de orientação ao cidadão. 
 
Em agosto de 2023, a Câmara de Vereadores de Ribeirão Preto, presidida na época, por Franco Ferro (na época no PRTB, hoje no PP) chegou a iniciar o processo, mas como ele corria o risco de ser finalizado em 2024, foi cancelado em função das eleições municipais daquele ano. A legislação proíbe contratação de agência em ano eleitoral. 
 
 

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