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Vendas e alugueis crescem em março 

Cidade deve receber pelo menos 50 eventos simultâneos à Feira e voltados ao agro, aponta o CPV SINCOVARP/CDL RP (Alfredo Risk)

A pesquisa do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CreciSP) comparou os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em março com os resultados obtidos em fevereiro deste ano. Foram consultadas 110 imobiliárias que atuam em 24 cidades da região metropolitana. 
 
A pesquisa envolve Ribeirão Preto, Batatais, Brodowski, Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Cravinhos, Guariba, Guatapará, Jaboticabal, Jardinópolis, Luiz Antônio, Mococa, Nuporanga, Orlândia, Pitangueiras, Pradópolis, Sales Oliveira, Santa Cruz da Esperança, Santo Antônio da Alegria, São Simão, Serrana, Sertãozinho e Tambaú.  
 
A pesquisa envolve Ribeirão Preto, Batatais, Brodowski, Cajuru, ssia dos Coqueiros, Cravinhos, Guariba, Guatapará, Jaboticabal, Jardinópolis, Luiz Antônio, Mococa, Monte Alto, Morro Agudo, Nuporanga, Orlândia, Pradópolis, Sales Oliveira, Santa Cruz da Esperança, Santa Rita do Passa Quatro, São Simão, Serrana, Sertãozinho e Taiúva. 
 
Todas essas cidades ficam na região metropolitana, composta por 34 municípios. Depois de duas quedas seguidas em janeiro (-27,32%) e fevereiro (-3,91%), as vendas cresceram 23,72% em março – acumula baixa de 7,51% no primeiro trimestre. Terminou 2024 com quatro altas seguidas em setembro (80,8%), outubro (65,9%), novembro (41,3%) e dezembro (6,1%).  
 
Antes foram três quedas consecutivas em agosto (56,2%), junho (8,6%) e em julho (33,7%) – subiu 6,3% em maio, caiu 50% em abril, avançou 48,57% em março e 6,50% em fevereiro e recuou 20,56% em janeiro. Fechou 2024 com alta acumulada de 86,41%, ante 80,31% até novembro. Encerrou 2023 em elevação de 0,91% em dezembro e de 100% em novembro. 
 
O volume de novos contratos de locação assinados em março avançou 26,19%, após queda de 45,06% em janeiro e alta de 86,36% em fevereiro. Acumula alta de 67,49% no primeiro trimestre. Avançou 23,9% em dezembro avançou 23,9%, após queda de 4,8% em novembro, ante alta de 65,3% em outubro, depois de disparar 320,8% em setembro – despencou 82,6% em agosto, avançou 0,7% em julho, 4,8% em junho e 325% em maio. 
 
Caiu 90% em abril, 25% em março e 26,19% em fevereiro. Houve elevação de 5,0% em janeiro de 2024. O crescimento acumulado no ano passado foi de 516,91%, ante 493,01% até novembro, segundo o CreciSP. Encerrou 2023 em baixa de 87,34% em dezembro e crescimento de 295% em novembro. 
 
! Esses dados sugerem uma dinâmica complexa no mercado de Ribeirão Preto, exigindo monitoramento contínuo e adaptação estratégica para apoiar nossos corretores e enfrentar os desafios específicos que surgem”, diz o presidente do CreciSP, José Augusto Viana Neto. 
 
Segundo o CreciSP, as vendas de casas responderam por 38% dos negócios e os apartamentos ficaram com 62% do mercado em dezembro. Quando o assunto é aluguel, a preferência é por imóveis em edifícios verticais: 79,2%. Já 20,8% dos locatários preferem moradias térreas ou sobrados. 
 
Os valores médios das casas e apartamentos vendidos ficaram entre R$ 200 mil e R$ 300 mil. A maioria era de três dormitórios e área útil de 100 até 200 metros quadrados. A maior parte dos apartamentos vendidos era de dois dormitórios e área útil de até 50 .  
 
Segundo o CreciSP, 62,9% das propriedades vendidas em março estavam situadas na periferia, 9% nas regiões centrais e 28,1% nas áreas nobres. Com relação às modalidades de venda, 27,7% foram financiadas pela caixa Econômica Federal, 8,5% por outros bancos, 29,8% diretamente pelos proprietários, 33% dos negócios foram fechados à vista e 1,1% por consórcios no período.  
 
Locações – A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou entre R$ 1.000 e R$ 1.500 em março. A maioria das residências térreas ou sobrados era de três dormitórios com 100 até 200 de área útil. A maioria dos apartamentos era de dois dormitórios com até 50 .  
 
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na região nobre das cidades pesquisadas (24,1%), na região central (14,8%) e nos bairros da periferia (61,1%). Entre aqueles que encerraram os contratos de locação, 50% não informaram a razão da mudança, 34,4% optaram por aluguéis mais baratos, 15,6% para alugueis mais caros. 
 

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